quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Eu Quero Ser... (4.º ano - Prof. Manuela)

O que eu gostava de ser
Era futebolista
Ser um corredor
E ter a minha pista

Gostava de ser pintor
Fazer obras – primas
Um bom poeta
Para fazer rimas

Adorava ser guitarrista
E tocar as minhas canções
E pôr um som vivo
Em todos os corações.

Gostava de ser rápido
Para ser atleta
Ganhar aos outros
E cortar a meta.

Talvez também seja
Um ciclista
Andar muito depressa
Numa grande pista.

Vocês já sabem
O que quero ser
Mas ainda tenho
Muito que aprender.



(Renato, 4ºG)
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Quando for grande
Quero ser veterinária.
Para os animais cuidar
E de todos eles eu vou gostar.



(Mariana Caldas, 4º G)


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Quando eu for grande
Gostava de ser bailarina
Para fazer espectáculos
E usar roupa fina.








(Rosa Ana, 4ºG)


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Eu cá quero ser futebolista
E um grande jogador
O que não quero mesmo
É ser amador.




(Eduardo David, 4ºG)

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Quando for grande
Quero ser jogador de hóquei
Com o stick na mão
O que eu quero mesmo
É marcar um grande golão.





(Pedro, 4ºG)

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Sempre que virar
Para dançar
Eu vou ter
Um estilo de bailar.

Também gosto de cantar
É uma grande paixão
Que vou adorar
Do fundo do coração
Uma delas vou concretizar
Não se sabe qual
Mas sei que vou brilhar.

Para dançar
É preciso abanar
E nunca parar
De saltar.

Agora vamos
Até à música
Aos meus próximos
Talentos ocultos.

Vamos lá tentar
Dar um passo
De cada vez
Sem parar.






(Mariana Pereira, 4ªG)
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SÍMBOLOS NACIONAIS (4.º ano - Prof. Manuela)


A bandeira nacional

 










A Bandeira Nacional foi implementada, após a instauração do regime republicano, através de um decreto da Assembleia Constituinte de 19 de Junho de 1911, substituindo a Bandeira da Monarquia Constitucional que vigorava até então.
Como é a Bandeira de Portugal?
A Bandeira Nacional de Portugal é dividida verticalmente com duas cores fundamentais: verde escuro do lado esquerdo e vermelho do lado direito. Ao centro, sobre a união das duas cores, tem o Escudo das Armas Nacionais, e a Esfera Armilar Manuelina, em amarelo e com contornos a negro.
O que significam as cores da Bandeira Nacional?
O vermelho, é a cor da força, do calor, da virilidade, da coragem e da alegria e faz lembrar o sangue derramado pelos portugueses nas batalhas em que participaram.
O verde é a cor da esperança e foi escolhida para consagrar a Revolta de 31 de Janeiro de 1891, onde esta cor deu a vitória aos portugueses.
O branco, ao cento da bandeira, é a cor de singeleza, de harmonia e de paz, e que assinala o ciclo épico das nossas descobertas marítimas".
O que significam os símbolos da Bandeira Nacional?
A esfera armilar manuelina, que já fora adoptada como emblema pessoal de D. Manuel I, representa a epopeia marítima dos descobrimentos portugueses.
O escudo branco com as quinas representa a bravura, tenacidade, diplomacia e audácia com que foi efectuada a defesa na nacionalidade portuguesa.
As cinco Quinas, a azul que estão no escudo, representam as primeiras batalhas na conquista do País (os cinco reis mouros vencidos na Batalha de Ourique por D. Afonso Henriques). Em cada uma das quinas estão cinco pontos brancos que representam as chagas de Cristo que ajudou D. Afonso Henriques a vencer esta batalha.
Os sete castelos amarelos que estão na faixa carmesim que rodeia o escudo representam os castelos tornados aos mouros por D. Afonso III.
                            

O HINO nacional

O hino que conhecemos hoje foi oficializado em 1911, depois da Implantação da República (em 5 de Outubro de 1910).
A música foi escrita por Alfredo Keil e a letra por Henrique Lopes de Mendonça, ainda antes da revolução.

A PORTUGUESA

Heróis do mar, nobre Povo.
Nação valente, imortal
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!

Entre as brumas da memória,
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória! 
Refrão: Às armas, às armas
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas
Pela Pátria lutar,
Contra os canhões marchar, marchar!

A música original tinha mais duas partes que foram retiradas em 1957. Achava-se que ficava muito comprido e difícil de decorar.

Quando se canta o Hino:
  • Em cerimónias nacionais civis e militares onde se faz uma homenagem à nossa Pátria, à Bandeira Nacional ou ao Presidente da República. 
  •  
  • Também quando se trata de saudar oficialmente, em território nacional, um chefe de Estado estrangeiro, depois de ouvido o hino do seu país.



Trabalho realizado por: Nélia Ribeiro, Marta Teixeira e Adriana Santos.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Lagoa das Sete Cidades - uma lenda (4.º ano - Prof. Gilberto)

Era uma vez um reino chamado Atlântida

Os reis que moravam no reino eram Branco-Pardo e a sua mulher era Branca - Rosa. Eram infelizes porque não tinham filhos. Um dia um dos deuses prometeu que eles iriam ter uma filha muito bonita, só com uma condição: só a verem só quando ela tivesse vinte anos.
Um dia um vulcão entrou em actividade e destruiu o reino de Atlântida, ficando então as Sete Cidades que fica nos nossos dias na Ilha de S. Miguel. Nesse vale podemos encontrar duas lagoas, uma verde, onde caíram os sapatinhos verdes da princesa e uma azul onde caiu o chapéu azul que ela usava.

Ana Isabel (4º ano)
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A Lagoa das Sete Cidades

Num reino chamado Atlântida, situado no Oceano Atlântico, os seus reis chamavam-se Branco-Pardo e Branca-Rosa. Eles eram infelizes por não terem um único filho. Certo dia os deuses prometeram-lhes que iam ter uma filha que viveria em Sete Cidades, mas com uma condição: só a iam poder ver quando já tivesse 20 anos de idade.
Os reis não resistiram em ver a filha e foram a Sete Cidades. Mas as portas não se abriram. Não cumprindo a condição, um vulcão entrou em erupção e destruiu a cidade, formando-se duas lagoas. Hoje diz-se que na lagoa verde estão os sapatos da princesa e na lagoa azul está o chapéu da princesa.

João António (4.º ano)


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A Lagoa das Sete Cidades

Num reino que se chamava Atlântida, viviam lá uns reis, chamados Branco-Pardo e a sua mulher, Branca-Rosa. Poderiam ser felizes, mas nem sequer tinham um filho. Um dia os deuses disseram que iriam ter uma filha bonita e feliz, mas com uma condição, não a poderiam ver quando ela fizesse 20 anos de idade. Mas os reis não resistiram e foram até às Sete Cidades. Quando passaram a muralha ao abrir o portão, o vulcão entrou em erupção e  destruiu todo o reino. 

Neide (4º ano)
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Lenda da Lagoa das Sete Cidades

No Oceano Atlântico, num reino que se chamava Atlântida os reis, eram Branco-Pardo e Branca-Rosa. Podiam ser felizes com filhos.
Um dia, os deuses disseram que iam ter uma filha. Mas só com uma condição: só a podiam ver quando ela tivesse 20 anos.
Depois, os reis não resistiram e partiram para Sete Cidades onde, um vulcão entrou em erupção e as últimas coisas que viram da princesa foram os sapatinhos verdes e um chapéu azul.

Tomás (4.º ano)

Uma aventura no Porto - Ilustrações várias (3.º e 4.º anos, Prof. Gilberto)

  

 


     


  


  


  

O que eu quero ser? (4.º ano, turma Prof. Gilberto)

O que eu quero ser…

Ainda sou muito novo.
Decidir agora ainda não sei.
O que serei no Futuro,
Já a mim me perguntei.

Vivo entre o violino e o arco,
O computador e o rato.
Ambos são meus companheiros,
E nas minhas escolhas serão sempre os primeiros.

João António (4.º ano)

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Quero ser futebolista

Quero ser futebolista
Brilhar como o sol
Brincar com a bola
Eu preciso é não dar mole.

No fundo o que eu quero
É marcar muitos golos
Porque isto de ser pequenino
Não é de tolos!

Quero ser muito famoso
E jogar em grandes clubes
E quem sabe se serei o melhor do mundo
Fazendo os meus “moves.”

Tomás (4º ano)
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Piloto de Fórmula 1

Sonho com as “boxes”…trocar um pneu e viver a adrenalina aí presente. Podia conduzir um carro amarelo, de marca Porshe. Andaria a uma velocidade louca e faria ultrapassagens incríveis. Também faria “piões”…Viajaria pelo mundo inteiro, de circuito em circuito, conheceria gente de todas as raças e estabeleceria amizades diversas. Ganharia o grande prémio do Mónaco e seria recebido pela família real.

Tomás (4º ano)